"Desigualdades escolares e desigualdades socias" de
Teresa Seabra, que trata do fracasso escolar das camadas populares, relacionássemos essa análise com os dados referentes a reprovação, aprovação e abandono da escola
Albertino Lopes, que foi a escola escolhida por nós através da proposta feita em aula e da qual nos referimos anteriormente.
O nosso grupo destacou os seguintes aspectos do texto:
A teoria mercantilista ainda existente na escola na qual "quem reprova é o culpado, pois, não se esforçou', coloca os alunos menos desfavorecidos em desvantagem.Uma vez que exige de indivíduos de realidades sociais totalmente diferentes e normalmente desiguais os mesmos resultados daqueles que são favorecidos financeiramente e culturalmente, sendo as diferenças culturais entre classes dominadas e dominantes um fator primordial na definição do fracasso ou sucesso escolar. Haja vista que a cultura que a escola valoriza é a da classe dominante.
Neste ínterim não há como não nos referirmos às políticas públicas compensatórias como as ações afirmativas, que apesar de resolverem a problemática do acesso ainda não foi capaz de resolver a dificuldade na permanência.
Portanto, percebe-se que os alunos com famílias pouco escolarizadas sofrem com insucesso escolar.E que embora tenha havido uma democratização de acesso às séries iniciais ocorreu um deslocamento das desigualdades para os níveis superiores de ensino.
Um outro dado interessante que SEABRA( 2009) coloca é que quanto ás diferenças territoriais dos estudantes é que se mostra maior a chance de que os alunos que residem longe dos centros urbanos ou nas periferias destes terem menor desempenho do que os que residem nas zonas de maior desenvolvimento econômico e cultural.
Curiosos e digno de extrema alegria é perceber na abordagem deste estudo que que os alunos de minorias diferenciadas podem se igualar seus resultados aos dos alunos autóctones e muitas vezes até superá-los.
A família e a escola possuem funções sociais educacionais e políticas na medida em que contribuem na formação da criança. As duas são responsáveis por emitirem e construírem o conhecimento cultural da criança, modificando assim as formas de funcionamento psicológico de acordo com o ambiente.Ambas possuem características que são vistas como fundamentais para o processo evolutivo da criança.
A teoria mercantilista ainda existente na escola na qual "quem reprova é o culpado, pois, não se esforçou', coloca os alunos menos desfavorecidos em desvantagem.Uma vez que exige de indivíduos de realidades sociais totalmente diferentes e normalmente desiguais os mesmos resultados daqueles que são favorecidos financeiramente e culturalmente, sendo as diferenças culturais entre classes dominadas e dominantes um fator primordial na definição do fracasso ou sucesso escolar. Haja vista que a cultura que a escola valoriza é a da classe dominante.
Neste ínterim não há como não nos referirmos às políticas públicas compensatórias como as ações afirmativas, que apesar de resolverem a problemática do acesso ainda não foi capaz de resolver a dificuldade na permanência.
Portanto, percebe-se que os alunos com famílias pouco escolarizadas sofrem com insucesso escolar.E que embora tenha havido uma democratização de acesso às séries iniciais ocorreu um deslocamento das desigualdades para os níveis superiores de ensino.
Um outro dado interessante que SEABRA( 2009) coloca é que quanto ás diferenças territoriais dos estudantes é que se mostra maior a chance de que os alunos que residem longe dos centros urbanos ou nas periferias destes terem menor desempenho do que os que residem nas zonas de maior desenvolvimento econômico e cultural.
Curiosos e digno de extrema alegria é perceber na abordagem deste estudo que que os alunos de minorias diferenciadas podem se igualar seus resultados aos dos alunos autóctones e muitas vezes até superá-los.
A família e a escola possuem funções sociais educacionais e políticas na medida em que contribuem na formação da criança. As duas são responsáveis por emitirem e construírem o conhecimento cultural da criança, modificando assim as formas de funcionamento psicológico de acordo com o ambiente.Ambas possuem características que são vistas como fundamentais para o processo evolutivo da criança.
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